Falar de dinheiro em um grupo musical é sempre esperado mais nem sempre é bem confortável, porque nem todo músico pensa com a cabeça de empreendedor, e gerenciar o setor financeiro de um grupo musical não é diferente.

Sabemos que em qualquer negócio existe investimento e retorno, trabalho e resultado, expectativas e realidades que as vezes nem sempre são satisfatórias.

Por isso é preciso estabelecer reuniões com diálogos produtivos, afim de construir novos caminhos em prol de objetivos voltados para o interesse de todos, que é avançar e trazer bons resultados.

Um grupo musical para caminhar bem é preciso que seja gerido como uma empresa e saber como gerenciar o setor financeiro, uma vez distribuídas as tarefas e organizada a função de cada um fica mais fácil analisar o desempenho de cada um, e fazer os ajustes necessários para alcançar os melhores resultados.

Uma vez distribuídas as funções de cada um, o próximo passo é traçar as metas e objetivos, o que vai produzir nos próximos seis meses, quantas músicas, quantos vídeos, quantos posts qual será o ângulo de atuação, em quais casas de shows irão tocar e quando a meta for alcançada um novo planejamento deve ser discutido e pensado para definir qual caminhos seguir e quais tentativas irão fazer, se vai em busca de um produtor, um investidor, um divulgador ou algo maior.

Um grupo que se presa pela parte de finanças deve ter sempre uma reserva em caixa para investir nos próximos projetos, ou até mesmo para uma emergência de última hora que seja até mesmo uma oportunidade.

A produção de produtos como CDs DVDs bonés camisetas chaveiros chapéus fivelas e outros artigos personalizados, além de gerar rendas podem também ser usados como blindes promocionais e ajuda na divulgação da marca.

Temos que levar em conta tudo que foi construído e está pago e gerando renda, como toda a estrutura da banda a marca os conteúdos como streaming vídeos e tudo que já está monetizado.

Ao longo do tempo fazer sucesso sempre foi difícil, existe uns que nasce para brilhar outros nem tanto mais o investimento em patrocínio e divulgação sempre foi necessário para fazer com que as coisas acontecessem.

Por isso antes de decidir investir em um musico para que ele se torne um artista alguma coisa deve ser analisada levando em conta.

Tal como o alinhamento de mentalidade já que uma vez parceiros o objetivo tem que caminhar juntos, o investidor deve observar se o seu parceiro tem norral e entende realmente como funciona o mercado musical, ou pelo menos está disposto a entender e aprender.

Deve analisar também seu perfil artístico, seu potencial musical, seu conhecimento do negócio, sabe como gerenciar o setor financeiro, tem vontade de vencer e analisar sua disponibilidade e disposição.

É preciso tentar entender e descobrir se o artista está preparado para o sucesso, se o artista não está caminhando sozinho ou está com muita dificuldade já é um caso a pensar.

Se seu conteúdo não está sendo bem aceito um estudo deve ser feito, se seu trabalho não está trazendo resultados orgânicos é bem possível que o investimento não traga o resultado desejado.

Investir em um segmento artístico que seja solo dupla trio quarteto ou que seja um grupo maior requer muito cuidado, porque uma vez que o retorno não acontece, e o investidor quer sair fora o prejuízo é certo.

Em contrapartida quando o sucesso acontece o artista vai querer continuar sozinho, por isso é preciso que o acordo contratual seja bem feito para que essa saída seja em alto estilo com vantagem para ambos.

Por outro lado, o artista também deve ter alguns cuidados ao ser cotado pelo investidor e procurar saber e conhecer quem é essa pessoa no mercado musical, de onde vem seu capital, qual sua atuação no meio artístico, seu portfólio sua idoneidade e aí cada proposta deve ser bem alisada antes de assinar qualquer documento, uma vez que vai ser parceiros a confiança tem que está sempre presente para evitar dores de cabeça no futuro.